Serão adicionados 270 GW em energias renováveis

O mundo passa por um positivo processo de troca energética para fontes de energias renováveis e sustentáveis. Dessa forma, a energia solar tem sido a maior aposta. Agora, segundo a AIE, Agência Internacional de Energia, serão adicionados 270GW em energias limpas.

Com o aumento da conscientização com o meio ambiente e com o planeta, as pessoas e países vem buscando formas de diminuir os poluentes e resíduos químicos. Com isso, a energia solar e a eólica são os grandes destaques e principais escolhas.

Quer saber mais sobre essa pesquisa da AIE e o que significa para o setor fotovoltaico? Então, acompanha com a gente do Dica Solar mais essa notícia.

Troca energética por energias renováveis no mundo

Uma pesquisa recente feita pela Agência Internacional de Energia, mostrou que o mundo deve fazer a troca energética mais rápido do que previsto. O previsto pela agência era que ao final desse ano, o aumento de energias renováveis fosse de apenas 25% em todo o mundo. Porém, a pesquisa revelou que os números devem ser superior ao esperado.

A estimativa é que, até o final de 2021, sejam adicionados 270 gigawatts em energia limpa em todo o mundo. Nesse sentido, a energia solar e a eólica, juntas, corresponderiam a mais de 70% desse montante. Entretanto, a perspectiva para 2022 continuou nos 280 GW de instalação.

A pesquisa mostrou ainda que a União Europeia e os Estados Unidos eram os países com as maiores perspectivas de crescimento de fontes solar e eólica. Vale destacar que essas fontes estão mais preparadas para se desenvolverem, mesmo com a pandemia. Porém, foram afetadas com o vírus e agora, devem retomar o crescimento.

No cenário global, a China, que vinha mostrando um avanço rápido na energia solar, deve sofrer uma desaceleração transicional, após o seu crescimento exponencial em 2020. A China é hoje um dos países que mais produz equipamentos fotovoltaicos, inclusive, é o que mais exporta para o Brasil.

2020, o ano da energia solar

A pesquisa da AIE, assim como outras que já divulgamos aqui, principalmente da Absolar, mostraram que o ano passado foi o ano da energia fotovoltaica.

Os dados recentes da AIE, apontam que o crescimento da energia solar e eólica foi de 45%. Dessa forma, vimos o maior crescimento das energias renováveis desde 1999. A perspectiva da agência é que número de crescimento, seja o “novo normal” do segmento. Ainda sobre 2020, a pesquisa apontou que o incremento na capacidade de energias renováveis respondeu por 90% de toda a expansão do setor.

Energia solar no Brasil

O Brasil vem sendo destaque no uso da energia solar, estamos tendo um grande investimento público e privado. Assim como a isenção de impostos dos produtos fotovoltaicos dado pelo presidente, e válidos até 2022.

Dessa forma, em maio, o novo infográfico da Absolar mostrou que o Brasil alcançou o marco de 8,8 GW em energia operacional. Nesse sentido, são mais de 264 mil empregos gerados por esse próspero setor. Sendo assim, a energia fotovoltaica é quase 2% de toda a energia usada no Brasil.

Como você pode ver, esse é o momento para os governos usarem as fontes de energia renováveis como grandes aliados da retomada econômica verde no mundo. A estimativa da AIE é que acordos privados de compra de energia e leilões viabilizados por governos no mundo todo, impulsionem a retomada. É através da troca energética que os países vão conseguir atingir a emissão zero de carbono na atmosfera.

Nós, do Dica Solar, estamos acompanhando tudo o que acontece no setor fotovoltaico para mantê-lo sempre informado. Por isso, siga a gente nas redes sociais e fique por dentro do mercado que mais cresce no Brasil. Somos o Dica Solar, acreditamos que, juntos, vamos democratizar o setor solar.

Bahia recebe investimento estrangeiro para usina solar e vira referência no uso de tecnologia sustentável

A energia solar está em pleno desenvolvimento e mudando as perspectivas de estados e municípios, com sua nova tecnologia sustentável. Agora, foi a vez do estado da Bahia receber um investimento milionário para a implementação da tecnologia fotovoltaica.

O investimento para a construção da usina solar vai tornar a Bahia uma referência no uso de energia limpa e sustentável. Além disso, vai colaborar para a retomada verde e o desenvolvimento da região. Acompanhe com a gente, do Dica Solar, essa boa notícia.

Investimento milionário

O município de Juazeiro, na Bahia, recebeu, no final do mês de outubro de 2020, um investimento de US$ 67 milhões, através do BID, Banco Interamericano de Desenvolvimento. Com isso, será possível construir a usina solar fotovoltaica Jacarandá. Essa usina vai transformar o estado baiano, que há anos tem cobiçado as evoluções no setor solar.

Usina Jacarandá

A usina fotovoltaica de Jacarandá foi projetada, e será construída e operada, pela Atlas Renewable Energy, uma empresa global especializada em energia solar e que já construiu outras 3 usinas no estado. A estimativa é de que a usina comece a funcionar a partir do primeiro semestre de 2021. Dessa forma, ela será capaz de fornecer 440 GWh por ano.

Toda a energia produzida irá para a fábrica da Dow em Aratu, também na Bahia, que tem um contrato assinado por 15 anos.

Posteriormente, a empresa Dow, multinacional do setor químico, espera ser capaz de atender 750 MW de sua demanda de energia, via fontes renováveis, até 2025. De acordo com o ranking da BNEF, a empresa está entre as 25 maiores corporações globais em uso de energia renovável.

A usina será interligada por meio da subestação da usina solar Engenheiro Manoel de Andrade. Essa subestação, com comando e controle digitais, é controlada pela Atlas Renewable Energy

O projeto contará com mais de 450 mil módulos solares. Dessa forma, estima-se que a energia produzida será suficiente para atender grande parte das necessidades do complexo industrial de Aratu.

Atlas Renewable Energy

A empresa multinacional já controla 3 outras usinas na Bahia, sendo elas, as usinas de São Pedro, Engenheiro Manoel de Andrade, e Sertão Solar Barreiras.

O resultado esperado, depois da aquisição de mais essa usina, é a redução de toneladas de CO2 emitidos durante a produção das demais energias. Nesse sentido, a Bahia será uma expoente no ramo de novas tecnologias voltadas para o serviço.

A empresa, que firmou contrato com a gigante Dow para a compra de toda a energia produzida pela nova usina, está a procura de parcerias, para troca de energia entre locais e fornecedores. Com isso, ela espera garantir o fornecimento de energia limpa 24 horas.

A empresa prometeu ajudar no crescimento econômico da área, usando apenas mão de obra local e oferecendo a qualificação profissional dos trabalhadores.

Impacto positivo e diminuição do CO2

A Bahia está se tornando uma referência no uso de tecnologias sustentáveis. Felizmente, não são apenas os habitantes deste estado que estão preocupados com o planeta.

Um exemplo de inovação atrelada à sustentabilidade é o aumento da procura e aquisição de carros elétricos. Juntamente com o aumento de mais de 27% de novos sistemas fotovoltaicos, a compra de carros elétricos cresceu 221% apenas no primeiro semestre de 2020. Nesse sentido, as grandes marcas automobilísticas como BMW, Volkswagen e Tesla estão investindo na fabricação de carros com essa tecnologia. Como resultado do uso dos carros elétricos, ocorre a diminuição do uso e da dependência da gasolina ou do diesel, que são grandes poluentes.

Além disso, outra mudança na vida dos brasileiros, é o maior uso de streaming. Uma pesquisa do Ciclo Vivo mostrou que 77,6% dos profissionais acreditam que com isso, causam menos impacto ambiental. O streaming é utilizado nos principais sites com jogos, e nas redes sociais.

Energia solar, o futuro da energia

A energia fotovoltaica é a energia do futuro. Além da economia ao consumidor final, a energia não causa danos ao planeta. O estado da Bahia tem aderido em massa a essa fonte de energia. Com isso, esse ano, o Ministério da Infraestrutura apontou o Aeroporto Internacional de Salvador como um exemplo de sustentabilidade a ser seguido. 

Sustentabilidade é muito importante e felizmente, vem ganhando notoriedade. Essa é outra boa notícia que nós, do Dica Solar, estamos acompanhando e mostrando para você. Portanto, para ficar por dentro de tudo o que acontecesse no setor solar, siga a gente nas redes sociais e acompanhe as novidades!

9 a cada 10 brasileiros querem produzir a própria energia renovável

Você sabia que 9 a cada 10 brasileiros querem gerar sua própria energia renovável e sustentável? É o que uma pesquisa da Abraceel feita pelo IBGE aponta. O aumento foi significativo, já que eram apenas 77% em 2014. Com isso, cresce a preocupação da sociedade com o desenvolvimento econômico mais sustentável. Principalmente em um Brasil no pós-pandemia.

São vários os fatores que tornam a energia fotovoltaica cada vez mais atrativa. Afinal, o investimento é recuperado e a economia é grande dado o preço atual das contas elétricas. Além disso, claro, o fato dela ser uma energia sustentável, renovável e limpa. E o Brasil, é um dos países com maior incidência de raios solares do mundo.

Jovens e escolarizados são os mais inovadores

Os jovens são os mais abertos à inovação sustentável. 95% dos entrevistados entre 25 e 34 anos defendem a ideia, de acordo com a pesquisa. Isso é 14 pontos percentuais superiores aos idosos acima de 55 anos. Apenas 81% deles se mostraram interessados na energia fotovoltaica. A Abraceel traçou um perfil que indica que quanto maior o grau de escolaridade mais interesse há na energia renovável. Assim, a escolha por energia fotovoltaica cresceu 15% para cada grau académico concluído. Cidadãos com escolaridade até o quarto ano são o menor índice, sendo 80% de aprovação na tecnologia.

Pelo que as pessoas procuram?

A trocar por um sistema mais limpo de energia ficou em segundo lugar com 17% dos participantes. Ela perdeu apenas para o menor preço. 65% das pessoas veem o preço como a principal vantagem. A qualidade de atendimento ficou com 15%. Tornando necessário não apenas uma energia mais barata, mas também, que seja ecológica e que o atendimento seja bom.

Mudanças são necessárias, assim como baixo preço

As pessoas não estão dispostas a pagarem mais. O estudo mostrou que mesmo sendo para o incentivo de uma energia mais limpa, ainda sim, o preço deve ser baixo. Entre os 57% contrários ao aumento da tarifa, 67% tinham mais de 55 anos. Enquanto 37% dos jovens não se importariam com a diferença orçamental.

Reginaldo Medeiros, presidente da Abraceel, diz que a pesquisa mostra que o brasileiro está cansado do modelo atual de energia. Eles gostariam de escolher sua empresa fornecedora e acham o valor pago, muito alto. “O brasileiro quer uma energia mais barata, quer ter a possibilidade de escolher uma opção mais limpa e quer ser muito bem atendido”. Medeiros resumiu e ainda acrescentou. Agora, existe uma preocupação crescente com a conscientização ambiental. Além disso, a população está mais atenta a seus direitos. O debate sobre o livre mercado de energia deve continuar.

Novo horizonte para o livre mercado

É possível notar a necessidade de mudanças estruturais no setor. Assim, o empresário e o consumidor podem pagar menos. Isso gera também, mais investidores. “Hoje, quem paga a conta desse atraso do setor é o trabalhador. Uma vez que o PLS 232/16 for aprovado, todos os consumidores de eletricidade se beneficiarão com a liberdade de escolha e preços baixos. Vão ser proporcionados pelos mais de 2 mil geradores e comercializadores de energia elétrica que existem no país. O benefício esperado não é só a economia mensal na conta de luz em 80 milhões de lares. Mas a geração de muito mais empregos nas 4 milhões de fábricas, estabelecimentos comerciais, prestadores de serviços e no agronegócio”, Medeiros afirmou.

Atualmente, o livre mercado é responsável por 30% da energia consumida no país e está presente em 85% das indústrias. Nos últimos 12 meses, o segmento cresceu 23% no número de consumidores. “O mundo pós-Covid-19 vai cobrar muito mais eficiência do setor elétrico. Por isso existe a necessidade da reforma do setor. A energia barata só será obtida por meio da eficiência. O modelo atual é indutor de ineficiência.  O contribuinte está insatisfeito. E a pesquisa que realizamos deixa isso explícito. ’ Medeiros finaliza.

Nós do Dica Solar sabemos que o mercado precisa de mudanças. Por isso criamos o maior marketplace do segmento. Queremos e iremos conectar instaladores e cliente, para juntos, democratizar a energia solar no país.

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